Inflação se mantém estável em 4,85% após 14 cortes consecutivos
O Boletim Focus divulgado pelo Banco Central apontou que as projeções de mercado para a inflação em 2025 permaneceram inalteradas, mantendo-se em 4,85%. Este resultado foi alcançado após 14 semanas seguidas de queda.
Câmbio e PIB apresentam variações, mas Selic permanece estável
Enquanto a estimativa do câmbio para 2025 recuou de R$ 5,56 para R$ 5,55, a projeção do PIB caiu de 2,19% para 2,16%. Já em relação à taxa básica de juros, a previsão para este ano ficou inalterada em 15% pela décima primeira semana consecutiva.
Projeções para inflação nos próximos anos e variação do câmbio
A projeção para a inflação no próximo ano caiu de 4,31% para 4,30%. Enquanto a estimativa para 2027 recuou de 3,94% para 3,93%, e para 2028 passou de 3,80% para 3,70%. No que diz respeito ao câmbio, as estimativas para os próximos anos apresentaram variações, com destaque para as projeções para 2026, 2027 e 2028.
Expectativas para o PIB e a Selic nos próximos anos
As projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) tiveram variações, com a mediana das projeções para 2026 subindo de 1,85% para 1,87%. Já as projeções para 2027 e 2028 apresentaram pequenas alterações. Em relação à taxa básica de juros (Selic), as projeções para os próximos anos permaneceram estáveis, indicando estabilidade no cenário econômico em relação a esse indicador.
Conclusão
O Boletim Focus trouxe informações importantes sobre as projeções para a inflação, câmbio, PIB e taxa básica de juros, mostrando como o mercado está prevendo o cenário econômico para os próximos anos. Mesmo com variações em alguns indicadores, como o câmbio e o PIB, a projeção da inflação manteve-se estável após um período de quedas consecutivas. A estabilidade das projeções para a taxa básica de juros indica um cenário de previsibilidade nesse aspecto, enquanto as expectativas para o crescimento econômico (PIB) tiveram alterações sutis. Acompanhar esses indicadores é fundamental para entender as perspectivas da economia e se preparar para possíveis cenários futuros.
Fonte: Valor Econômico
Publicado por Redação AmdJus, com base em fontes públicas. Saiba mais sobre nossa linha editorial.
