Lidar com as Finanças em casal pode ser um desafio, tornando-se uma das principais causas de divórcio no país. No entanto, é possível alcançar a meta de juntar R$ 50 mil em um ano, desde que haja diálogo, organização e disciplina.
Especialistas recomendam investimentos de baixo risco e alta liquidez, como o Tesouro Selic ou CDBs que acompanham a taxa. Com uma rentabilidade de 1,17% ao mês, por exemplo, um casal precisaria investir cerca de R$ 3.905,30 mensais, divididos igualmente entre os dois.
Para casais com rendimentos diferentes, a sugestão é fazer os aportes de forma proporcional aos salários de cada um. É fundamental manter os depósitos mensais sem falhas para alcançar a meta de forma consistente.
Especialistas ressaltam que o principal desafio para os casais não é o valor em si, mas sim a capacidade de dialogar sobre dinheiro. Definir um objetivo em comum, criar um plano financeiro compartilhado e ter transparência sobre as despesas individuais são passos essenciais nesse processo.
Estabelecer conversas regulares sobre Finanças, automatizar os investimentos e incluir o lazer no orçamento são dicas importantes para manter o foco e a motivação ao longo do caminho.
Antes de iniciar qualquer plano, é fundamental que o casal tenha um controle detalhado de suas receitas e despesas mensais. Com base nesse levantamento, é possível criar um orçamento realista e definir metas viáveis para a economia mensal.
Cada casal possui sua dinâmica única, portanto, não há uma fórmula universal. O essencial é que ambos estejam comprometidos com o objetivo em comum, tomando decisões financeiras de forma conjunta e respeitosa.
Ao final, o segredo para o sucesso está na combinação prévia de estratégias e na manutenção de um diálogo aberto e transparente em relação às questões financeiras do casal. Este é o caminho para alcançar a tão desejada meta de juntar R$ 50 mil em um ano, sem que o dinheiro se torne um motivo de conflito na relação.
Fonte: G1 Economia
Publicado por Redação AmdJus, com base em fontes públicas. Saiba mais sobre nossa linha editorial.
