Descubra: poupar ou investir para garantir sua reserva de emergência! Confira a opinião de um especialista.

Poupança ou Investir: Especialista comenta sobre reserva de emergência

Quando se trata de guardar dinheiro para imprevistos, uma dúvida recorrente é sobre a melhor opção: poupança ou investimentos. Segundo o planejador financeiro Rogério Nakata, a reserva de emergência é essencial para lidar com situações inesperadas, evitando impactos financeiros e emocionais.

Nakata destaca que a reserva deve ser acessível a qualquer momento, funcionando como um estepe para imprevistos. Para ele, priorizar a rentabilidade nesse tipo de investimento não é o ideal, pois a agilidade e liquidez são mais importantes do que os retornos a longo prazo.

A poupança, por exemplo, oferece disponibilidade imediata, enquanto outras opções como Tesouro Selic, CDBs e fundos DI apresentam rendimentos mais altos, mas com prazos de resgate que podem chegar a dois dias. Para quem consegue lidar com essa diferença, os investimentos conservadores se mostram como um MEIo-termo entre segurança e retorno.

Quando Priorizar a Poupança

Apesar do baixo rendimento, Nakata não descarta a poupança como opção inicial para quem está começando a se organizar financeiramente. No entanto, ele ressalta a importância de evoluir para produtos mais rentáveis e igualmente seguros.

A recomendação do especialista é que, após constituir a reserva de emergência, o investidor busque alternativas que permitam o crescimento do patrimônio sem comprometer a segurança. Segundo ele, a poupança é o mínimo aceitável no início, mas é possível evoluir para produtos mais vantajosos.

Dicas para Iniciantes

Para quem está começando a investir, as orientações de Rogério servem como um guia prático para garantir uma boa estratégia financeira. Iniciar pela poupança, evoluir para Tesouro Selic, CDBs e fundos DI, automatizar os aportes e adaptar o valor da reserva ao tipo de renda são algumas das sugestões apresentadas.

O especialista também enfatiza a importância de não esperar o momento ideal para começar e de não subestimar imprevistos. Ademais, ele destaca a importância de separar um valor mesmo em situações de endividamento, como forma de mudar a mentalidade financeira e garantir mais segurança.

Desse modo, o planejamento financeiro e a escolha adequada dos investimentos se tornam fundamentais para manter uma reserva de emergência sólida e capaz de garantir tranquilidade diante de imprevistos. É importante considerar as necessidades individuais e buscar orientação de especialistas ao longo desse processo.

Fonte original: G1 Economia

Publicado por Redação AmdJus, com base em fontes públicas. Saiba mais sobre nossa linha editorial.

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