Acordo de swap cambial de US$ 20 bilhões entre Argentina e EUA é confirmado
O Banco Central da Argentina oficializou um acordo de até US$ 20 bilhões com o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos. A iniciativa visa contribuir para a estabilidade macroeconômica do país sul-americano, com foco em preservar a estabilidade de preços e promover crescimento econômico sustentável.
Segundo o BCRA, o acordo estabelece as bases para operações bilaterais de swap de moedas, ampliando os instrumentos de política monetária e cambial disponíveis. Entre os benefícios esperados está o reforço da liquidez das reservas internacionais argentinas.
Além disso, a parceria faz parte de uma estratégia abrangente para fortalecer a política monetária da Argentina e capacitar o Banco Central a responder a possíveis episódios de volatilidade nos mercados cambial e de capitais.
A formalização desse acordo acontece após autoridades de ambos os países terem adiantado a negociação, que agora foi selada em comunicado oficial. A iniciativa solidifica os laços entre Argentina e Estados Unidos no âmbito financeiro.
Com a possibilidade de realizar operações bilaterais de swap cambial, o Banco Central argentino ganha mais uma ferramenta para lidar com eventuais oscilações nos mercados financeiros, fortalecendo a economia do país e sua capacidade de resposta a desafios econômicos.
Essa parceria representa um passo importante na estabilização da economia argentina e no fortalecimento de sua política monetária, oferecendo mais segurança e liquidez em um cenário de volatilidade global.
A iniciativa ratifica a busca por soluções conjuntas e parcerias estratégicas entre nações para fortalecer suas economias e garantir estabilidade em um cenário econômico desafiador.
Ao formalizar esse acordo, Argentina e Estados Unidos demonstram um compromisso mútuo com a estabilidade econômica e financeira, sinalizando uma cooperação sólida e profícua entre as duas nações.
Fonte: Estadão
Publicado por Redação AmdJus, com base em fontes públicas. Saiba mais sobre nossa linha editorial.
