Saiba como garantir conformidade e vantagem competitiva com a soberania de dados

A soberania de dados em destaque

A importância estratégica do armazenamento de dados nas organizações cresce a cada dia, exigindo preparo para lidar com incertezas futuras. Esse cenário destaca a relevância da soberania de dados, especialmente em um ambiente em que as informações se tornam mais valiosas e disputadas.

Disputa pela governança dos dados

Com a ascensão da inteligência artificial, os data centers e nuvens públicas estão cada vez mais em evidência. Essa realidade, somada a regulamentações sobre dados pessoais e tensões geopolíticas, reacende debates sobre a governança e a soberania dos dados no mundo.

O protagonismo dos Estados Unidos e China

Estados Unidos e China são protagonistas no desenvolvimento de nuvens públicas e modelos de IA globais. As regulamentações resultantes desse cenário, aliadas à incerteza geopolítica, colocam a soberania de dados no centro das discussões em esferas governamentais e corporativas.

Altos interesses e riscos envolvidos

Pesquisa recente revela que a soberania de dados não é apenas uma questão de conformidade, mas um tema estratégico ligado à competitividade e confiança. A preocupação com possíveis interrupções de serviço fez com que muitas organizações repensassem onde seus dados são armazenados e adotassem estratégias para lidar com os riscos atuais.

Desafios do equilíbrio na governança

O desafio da soberania de dados envolve encontrar o equilíbrio entre proteger cargas sensíveis sem comprometer a conectividade global. A soberania física e técnica se destacam como pilares fundamentais nesse contexto, exigindo investimentos em infraestrutura local e controle por MEIo de governança e criptografia.

Estruturas emergentes ao redor do mundo

O debate sobre soberania de dados evolui de forma distinta em diferentes regiões do mundo. Enquanto nos Estados Unidos e China o foco está no domínio tecnológico, na Europa as regulamentações como a GDPR moldam as discussões. Já na Ásia-Pacífico, a abordagem é baseada em princípios e cooperação internacional.

Flexibilidade como princípio norteador

A busca por flexibilidade e eficiência se destaca como um caminho para lidar com os desafios da soberania de dados. Modelos que combinam visibilidade, controle e automação em grandes volumes de informação possibilitam a construção de nuvens seguras e interoperáveis, fundamentais para sustentar o crescimento da IA e garantir a expansão dos data centers de forma soberana e sustentável.

Planejamento como chave para o futuro

Líderes devem avaliar os riscos relativos de suas aplicações, adotar abordagens híbridas e escolher parceiros com capacidade de soberania. Estar preparado para a evolução regulatória, com conselhos e estruturas de governança claras, é essencial para lidar com um ambiente geopolitizado em constante transformação.

Conclusão: adaptabilidade e resiliência como diferenciais

A soberania de dados demanda adaptabilidade e resiliência por parte de estados e organizações. A construção de estruturas soberanas flexíveis e alinhadas com objetivos de inovação e políticas é essencial para garantir a confiança, a continuidade dos negócios e o avanço tecnológico em um mundo cada vez mais conectado e desafiador.

Fonte original: Consultor Jurídico

Publicado por Redação AmdJus, com base em fontes públicas. Saiba mais sobre nossa linha editorial.

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